Caminhadas
A caminhada começou pela floresta no alto da montanha.
As folhas amareladas denunciavam a estação. Atravessou as árvores sem dificuldades até chegar ao platô.
Do alto divisou toda a topografia que iria percorrer naquela tarde.
Passou pela clareira onde havia apenas mais uma suave elevação entre as fontes de águas límpidas.
Circundou uma cratera com cuidado e deslizou pela parte central do maciço.
Chegou ao planalto, a caminhada agora seria mais tranquila.
Usou a passagem que existia no meio dos morros gêmeos. Observou-os notando a ausência de vegetação. Continuou.
O planalto se estendia quase que totalmente plano. Nada mais que uma pequena depressão em todo o terreno.
Nesse ponto a vegetação começava a aparecer novamente. Primeiro rasteira, depois arbustiva.
Desse ponto avistava o vale que se bifurcava à sua frente. Seu objetivo não era ir tão longe naquele dia.
Já conhecia a região e sabia que atravessando os arbustos perfumados de jasmim poderia se refugiar na gruta.
Atravessou as plantas ainda úmidas de sereno. A entrada era estreita, mas permitia a sua passagem.
No interior dela se acomodou e aproveitou para alongar os músculos tonificados pelo exercício.
Ela o acolhia como a um bom companheiro. Ele retribuia respeitando seus direitos naturais.
Estava cansado e suado do passeio. Mas, como sempre, feliz por fazê-lo.
Subiu tudo de novo e voltou para casa tranquilo, já planejando a caminhada do dia seguinte pela outra face da montanha.
As folhas amareladas denunciavam a estação. Atravessou as árvores sem dificuldades até chegar ao platô.
Do alto divisou toda a topografia que iria percorrer naquela tarde.
Passou pela clareira onde havia apenas mais uma suave elevação entre as fontes de águas límpidas.
Circundou uma cratera com cuidado e deslizou pela parte central do maciço.
Chegou ao planalto, a caminhada agora seria mais tranquila.
Usou a passagem que existia no meio dos morros gêmeos. Observou-os notando a ausência de vegetação. Continuou.
O planalto se estendia quase que totalmente plano. Nada mais que uma pequena depressão em todo o terreno.
Nesse ponto a vegetação começava a aparecer novamente. Primeiro rasteira, depois arbustiva.
Desse ponto avistava o vale que se bifurcava à sua frente. Seu objetivo não era ir tão longe naquele dia.
Já conhecia a região e sabia que atravessando os arbustos perfumados de jasmim poderia se refugiar na gruta.
Atravessou as plantas ainda úmidas de sereno. A entrada era estreita, mas permitia a sua passagem.
No interior dela se acomodou e aproveitou para alongar os músculos tonificados pelo exercício.
Ela o acolhia como a um bom companheiro. Ele retribuia respeitando seus direitos naturais.
Estava cansado e suado do passeio. Mas, como sempre, feliz por fazê-lo.
Subiu tudo de novo e voltou para casa tranquilo, já planejando a caminhada do dia seguinte pela outra face da montanha.
Comentários
Parece que vc estava descrevendo uma das minhas caminhadas pelo meio do mato! rss
Bom fim de semana ai para vcs, Fabio!
Bjs!
beijos de sábado
Vilma
Beijos