O reino de Arsinoé
A vida não era fácil para nenhum dos dois. Tinham muito trabalho e, quando chegavam em casa mal tinham tempo um para o outro.
O que não significa que não aproveitam cada segundo disponível que tinham. Apaixonados desde sempre, nem a falta de tempo era capaz de arranhar o seu amor.
Mas sentiam falta de algo mais. Algo que permitisse que eles retomassem a dedicação dos primeiros tempos. Algo que os permitisse ir além do que já tinham ido.
Não sabiam exatamente o que poderia ser. Nem por onde começar a procurar.
Até o dia em que Arsinoé entrou na vida deles.
Foi ela que descobriu a mulher. Comentou com ele a possibilidade. Ele estranhou, afinal ela sempre fora refratária a essas coisas. Desconfiado, aquiesceu.
Ela conversou com Arsinoé e deixou claro que eles não eram exatamente um casal moderninho. Nunca tinham feito aquilo.
Arsinoé pediu que não se preocupassem. Não era a primeira vez dela. Talvez sentissem um certo constrangimento no começo mas, aos poucos, iriam se libertando dos preconceitos e, quando menos percebessem já estariam acostumados com a prática.
Quando conversaram naquela noite eles ponderaram os prós e os contras. Resolveram arriscar.
Ele quase desisitiu quando soube que isso envolveria roupas e equipamentos especiais. Mas ela insistiu que seria bom para os dois e que, afinal das contas, Arsinoé era uma profissional.
Ela perguntou se ele queria conhecer Arsinoé antes que ela começasse a frequentar a casa. Ele disse que não, ela o conhecia bem o suficiente para saber do que ele gostava ou não.
Na segunda-feira seguinte Arsinoé chegou cedo. Perguntou da roupa e das ferramentas. Ela lhe entregou um pacote fechado e mostrou onde poderia se trocar. Disse que a esperaria na cozinha.
Ele estava acabando de tomar café na sala. Ela o chamou para conhecer a mulher. Ele hesitou.
Quando entraram na cozinha Arsinoé já estava de uniforme lavando a louça.
Naquela mesma noite saíram para jantar. O que não faziam há tempos. Brindaram à chegada da nova rainha do lar.
O que não significa que não aproveitam cada segundo disponível que tinham. Apaixonados desde sempre, nem a falta de tempo era capaz de arranhar o seu amor.
Mas sentiam falta de algo mais. Algo que permitisse que eles retomassem a dedicação dos primeiros tempos. Algo que os permitisse ir além do que já tinham ido.
Não sabiam exatamente o que poderia ser. Nem por onde começar a procurar.
Até o dia em que Arsinoé entrou na vida deles.
Foi ela que descobriu a mulher. Comentou com ele a possibilidade. Ele estranhou, afinal ela sempre fora refratária a essas coisas. Desconfiado, aquiesceu.
Ela conversou com Arsinoé e deixou claro que eles não eram exatamente um casal moderninho. Nunca tinham feito aquilo.
Arsinoé pediu que não se preocupassem. Não era a primeira vez dela. Talvez sentissem um certo constrangimento no começo mas, aos poucos, iriam se libertando dos preconceitos e, quando menos percebessem já estariam acostumados com a prática.
Quando conversaram naquela noite eles ponderaram os prós e os contras. Resolveram arriscar.
Ele quase desisitiu quando soube que isso envolveria roupas e equipamentos especiais. Mas ela insistiu que seria bom para os dois e que, afinal das contas, Arsinoé era uma profissional.
Ela perguntou se ele queria conhecer Arsinoé antes que ela começasse a frequentar a casa. Ele disse que não, ela o conhecia bem o suficiente para saber do que ele gostava ou não.
Na segunda-feira seguinte Arsinoé chegou cedo. Perguntou da roupa e das ferramentas. Ela lhe entregou um pacote fechado e mostrou onde poderia se trocar. Disse que a esperaria na cozinha.
Ele estava acabando de tomar café na sala. Ela o chamou para conhecer a mulher. Ele hesitou.
Quando entraram na cozinha Arsinoé já estava de uniforme lavando a louça.
Naquela mesma noite saíram para jantar. O que não faziam há tempos. Brindaram à chegada da nova rainha do lar.
Comentários
Beijos de segunda
Vilma