Recarga total
Baterias são seres muito variáveis, algumas duram mais que as outras. Umas são recarregáveis, outras não e, mesmo entre as recarregáveis, nem todas funcionam da mesma forma.
Quando eu preciso recarregar as minhas baterias, sempre pego meu manual básico de funcionamento para saber que método usar.
Em algumas situações, uso a corrente constante por tempo definido, deve ser usado somente em situações em que uma eventual sobrecarga pode ser prejudicial. É o mais recomendável, especialmente nos casos de cargas alimentares.
Existem momentos que não dá para escapar da tensão constante. Alguns alegam que, como o tempo de carga é elevadíssimo isso pode aumentar o risco de curtos circuitos, especialmente se as grades internas se tocarem em momentos inadequados. Por outro lado, não dá para negar que é o melhor método para manter a energia em patamares elevados.
Para quem precisa de carga constante, mas não está disposto a correr riscos, é possível usar a tensão constante com limitação de corrente. Eu, particularmente, acho que é uma posição anódina.
A minha preferida, no entando é o método de temperatura máxima, que consiste em manter a carga elevada, limitada apenas pela temperatura da bateria. É um método que exige um aparato mecânico de refrigeração. Nada que uma geladeira abastecida ou um bom chuveiro não resolvam.
Já a corrente constante seguida de tensão constante garante que as baterias sejam carregadas até atingirem sua tensão de flutuação, quando atingem esse ponto, passam a atuar no modo de tensão constante, o que evita sobrecargas ou a auto-descarga automática. Em alguns momentos, não existe nada melhor que flutuar.
Para alguns, melhor que o método anterior, é o de corrente constante seguido de tensão corrigida. Quando a bateria atinge sua tensão de carga, o carregador comuta para a tensão de flutuação, mantendo a bateria nesse estado indefinidamente. Seria perfeito se, eventualmente, não precisasse colocar de volta os pés no chão.
Uma variante da tensão corrigida, é a corrente constante seguido de tensão corrigida e queda de corrente, quando a flutuação começa depois de se atingir a tensão de carga e permitir que essa caia levemente. Você pode flutuar de forma muito mais eficiente.
Ainda existe o caso do delta de tensão zero (ou negativo). A bateria carrega até um ponto onde não tem mais capacidade e, nesse momento, a tensão não sobe mais. O problema é que, em muitas baterias, ao atingir o delta zero, a tensão despenca, podendo chegar a um estado negativo, o que pode acontecer em momentos muito desagradáveis.
De qualquer forma, seja qual for o seu estilo, nunca deixe de recarregar suas baterias, caso contrário elas se deteriorarão e não terão nem direito a reciclagem.
Quando eu preciso recarregar as minhas baterias, sempre pego meu manual básico de funcionamento para saber que método usar.
Em algumas situações, uso a corrente constante por tempo definido, deve ser usado somente em situações em que uma eventual sobrecarga pode ser prejudicial. É o mais recomendável, especialmente nos casos de cargas alimentares.
Existem momentos que não dá para escapar da tensão constante. Alguns alegam que, como o tempo de carga é elevadíssimo isso pode aumentar o risco de curtos circuitos, especialmente se as grades internas se tocarem em momentos inadequados. Por outro lado, não dá para negar que é o melhor método para manter a energia em patamares elevados.
Para quem precisa de carga constante, mas não está disposto a correr riscos, é possível usar a tensão constante com limitação de corrente. Eu, particularmente, acho que é uma posição anódina.
A minha preferida, no entando é o método de temperatura máxima, que consiste em manter a carga elevada, limitada apenas pela temperatura da bateria. É um método que exige um aparato mecânico de refrigeração. Nada que uma geladeira abastecida ou um bom chuveiro não resolvam.
Já a corrente constante seguida de tensão constante garante que as baterias sejam carregadas até atingirem sua tensão de flutuação, quando atingem esse ponto, passam a atuar no modo de tensão constante, o que evita sobrecargas ou a auto-descarga automática. Em alguns momentos, não existe nada melhor que flutuar.
Para alguns, melhor que o método anterior, é o de corrente constante seguido de tensão corrigida. Quando a bateria atinge sua tensão de carga, o carregador comuta para a tensão de flutuação, mantendo a bateria nesse estado indefinidamente. Seria perfeito se, eventualmente, não precisasse colocar de volta os pés no chão.
Uma variante da tensão corrigida, é a corrente constante seguido de tensão corrigida e queda de corrente, quando a flutuação começa depois de se atingir a tensão de carga e permitir que essa caia levemente. Você pode flutuar de forma muito mais eficiente.
Ainda existe o caso do delta de tensão zero (ou negativo). A bateria carrega até um ponto onde não tem mais capacidade e, nesse momento, a tensão não sobe mais. O problema é que, em muitas baterias, ao atingir o delta zero, a tensão despenca, podendo chegar a um estado negativo, o que pode acontecer em momentos muito desagradáveis.
De qualquer forma, seja qual for o seu estilo, nunca deixe de recarregar suas baterias, caso contrário elas se deteriorarão e não terão nem direito a reciclagem.
Comentários
beijo
De qq maneira, lhe desejo um fluxo com o que tem de melhor na energia positiva.
Hihihi.
Bjs!