Além do céu
Subiram no balão. Prontos para uma experiência inédita e única.
Muitas vezes tinham visto cenas de balonismo na televisão mas, a partir de agora, teriam de navegar e voar sozinhos.
Não lhes faltava nada. O cesto abastecido. O reservatório de gás repleto de energia e a chama acesa no volume máximo
O balão saiu do chão, poucos metros. O vento o empurrava em direção à floresta, precisam subir antes que chegassem às árvores.
Lembraram dos sacos de areia. Começaram a pegar, um a um, e a desamarrá-los do balão.
Subiram um pouco, depois um pouco mais, o suficiente para ficar acima das copas das árvores.
À distância avistaram as montanhas. Se não subissem mais corriam o risco de um acidente.
Ele olhou para o chão e viu um enorme saco de areia. Não conseguia tirá-lo sozinho.
Ela o acudiu e, juntos, despejaram o peso para fora do cesto. O balão subiu incrivelmente, mas não ainda o suficiente para atravessarem a cordilheira.
Os pequenos sacos de contrapeso pareciam brotar no chão. Ele aumentou a força do fogo.
Continuaram a lançar os sacos para fora e continuavam subindo.
Conforme a montanha crescia à frente deles, eles também subiam.
Perceberam que só se livrando dos maiores pesos é que conseguiriam atingir seu objetivo.
Deram-se as mãos e, juntos, iam arremessando cada saco com o ânimo e a energia dos apaixonados.
Quando se deram conta já tinha ultrapassado as montanhas. Comemoraram com palmas.
Sabiam que sempre surgiriam novas montanhas. Sabiam que os sacos de areia não parariam de surgir.
Enfim aprenderam que essa era a regra do jogo e que só podiam vencê-lo jogando como se fossem um.
O céu não era mais o limite. Eles não eram mais seus próprios limites.
Voaram felizes para sempre.
Muitas vezes tinham visto cenas de balonismo na televisão mas, a partir de agora, teriam de navegar e voar sozinhos.
Não lhes faltava nada. O cesto abastecido. O reservatório de gás repleto de energia e a chama acesa no volume máximo
O balão saiu do chão, poucos metros. O vento o empurrava em direção à floresta, precisam subir antes que chegassem às árvores.
Lembraram dos sacos de areia. Começaram a pegar, um a um, e a desamarrá-los do balão.
Subiram um pouco, depois um pouco mais, o suficiente para ficar acima das copas das árvores.
À distância avistaram as montanhas. Se não subissem mais corriam o risco de um acidente.
Ele olhou para o chão e viu um enorme saco de areia. Não conseguia tirá-lo sozinho.
Ela o acudiu e, juntos, despejaram o peso para fora do cesto. O balão subiu incrivelmente, mas não ainda o suficiente para atravessarem a cordilheira.
Os pequenos sacos de contrapeso pareciam brotar no chão. Ele aumentou a força do fogo.
Continuaram a lançar os sacos para fora e continuavam subindo.
Conforme a montanha crescia à frente deles, eles também subiam.
Perceberam que só se livrando dos maiores pesos é que conseguiriam atingir seu objetivo.
Deram-se as mãos e, juntos, iam arremessando cada saco com o ânimo e a energia dos apaixonados.
Quando se deram conta já tinha ultrapassado as montanhas. Comemoraram com palmas.
Sabiam que sempre surgiriam novas montanhas. Sabiam que os sacos de areia não parariam de surgir.
Enfim aprenderam que essa era a regra do jogo e que só podiam vencê-lo jogando como se fossem um.
O céu não era mais o limite. Eles não eram mais seus próprios limites.
Voaram felizes para sempre.
Comentários
beijos de sexta feira
Mas não é fácil, não!!!