Para os momentos em que a vida precisa ser menos cartesiana ou , em bom latim : " Cor, vox, dens, frons, ren, splen, pes, lux sunt tibi; deest mens".(Gabriel Peignot, Amusemens Philologiques)
"I became insane, with long intervals of horrible sanity..."(Edgar Allan Poe)
Ana lê sem tática Orações descoordenadas Que seu avô, cativo, Apostava restritivas Detido pelo agente da passiva Por contravenções sindéticas Adverbiou-se subordinado Ante seu adversativo sujeito Sou objeto sem predicados E denoto complementos Ad-hoc e ad-nominais Sem caráter explicativo.
Eu admito que sou um beijoqueiro. Não que eu saia aplicando beijos em qualquer um no meio da rua, mas tenho o hábito de cumprimentar amigas e mesmo alguns amigos de forma oscular. Mais que isso, costumo mandar beijos nas minhas mensagens por e-mail. Claro, só para as pessoas que eu considero amigas. E gosto de adjetivar meus beijos, assim como meu amigo MAQ que costuma enviar abraços "acessíveis", "inclusivos" - eu geralmente retribuo-os com abraços em desenho universal. Raramente tenho algum tipo de queixa. Mas já tive. Uma vez uma pessoa me pediu para parar de mandar beijos no encerramento dos meus e-mails porque o marido não gostava. Passei a mandar abraços. Ela reclamou de novo. Parei de mandar e-mails - seria ridículo mandar apertos de mão digitais. Quem não pode nem receber abraços virtuais merece ficar no isolamento. Os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2.500 a.C., nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Meso
Ditado : Máxima, breve, popular; adágio, anexim: como o próprio nome diz, é a expressão que através dos anos se mantém imutável (exceto quando alguns insanos resolvem fazer pequenas alterações nos mesmos), aplicando exemplos morais, filosóficos e religiosos. Partem-se as manilhas, permanecem as falanges Alabastro funesto não ilaqueia Comprou ailuro por leporídeo Um dia da maritaca, outro da arataca Sazão é bufunfa Beato doméstico não prodigia Se abalar o marruá agadanha, se restar a besta deglute Soberano entrado em óbito, monarca suprido
Comentários
Parabéns...
A vida, por vzs, é muito mais bonita sob a pena de uma caneta...
Belas palavras!
Bjs!
Estas estão no "meu dicionário",
hehehe
Abs
Pena que voce não tem tempo...e eu não tenho coordenação...hahaha
O Poema é um pouco antigo,mas muito inspirador.
beijos
Rô
Clau : a vantagem da caneta é que a gente pode apagar e começar de novo...
Neli : às vezes eu sou legível.
Rô : mais fácil achar o tempo, mesmo porque a coordenação me falta também... Não é tango, é milonga...
"Milonga da noite, milonga da lua
Cantar de fronteira compasso charrua
Por mais que te apontem lugares comuns
Jamais te enjeito de jeito nenhum"
Belo!
Bjos ao som de clave de lua.