Autobiografia - plagiando Millôr


Fábio Adiron foi extraído a fórceps. Na mais tenra infância conseguiu. Aos 15 anos conheceu aquela que seria. Porém mais tarde convenceu-se de que. Na faculdade de rádio e televisão criou e produziu. O que não significa que tenha deixado de. Seu estilo forjou nas melhores e piores tradições. Quando, porém, casou-se, abandonou temporariamente. Entre 1991 e 1996 teve. Mas foi apenas em 1998 que conscientizou-se de. Sempre acreditou que as melhores safras e os melhores textos. Até suas convicções políticas nunca foram. Até diante dos militantes. Uma vez na Iugoslávia, ainda sobre o domínio de Tito. Assim como no Chile pós-Pinochet. Certa vez, entrevistado na TV disse. Coerentemente repetiu no rádio as palavras. Seu discurso de posse, recheado de algaravias, foi brutalmente apupado. Isso sem falar dos termos inconsequentes que. De todos os marketeiros brasileiros. Seus filhos sempre o julgaram em termos, o que não significa muito nas condições. Acredita que algum dia alcançará. Já têm preparadas suas últimas. De resto, nunca, até algum dia.

Comentários

Bel disse…
Imagino que as lacunas subentendidas possam ser completadas como que nossa imaginação permitir. então... vc tá frito e mal pago!!! hahahahaha
Fábio Adiron disse…
Bel, autobiografias não são corrigidas. O que não significa que não possam surgir biografias não autorizadas.
jayme disse…
Eis um cidadão brasileiro abrindo o coração! Abraço,
Unknown disse…
como malmal está com o espírito de Natal exacerbado, vou te poupar dos sórdidos complementos que inventei aqui ao ler, mas creia, meu gato ficou olhando pra mim com cara de quem não entendia nada, de tanto que eu ri por tanta maldade....

bijo
Anônimo disse…
Ainda bem que nunca te pedi uma autobiografia...
Anônimo disse…
...rs, delicia de biografia interativa...hehehe

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