Para não entrar em parafuso
Na matemática, espiral é uma curva que gira em torno de um ponto central, afastando-se ou aproximando-se deste ponto, dependendo do sentido em que se percorre a curva.
Portanto, temos dois conceitos que são fundamentais para a existência de uma espiral: curva e movimento, conceitos necessários também para várias outras atividades humanas.
De todos os tipos de espirais, a que eu gosto mais é a espiral elíptica, ela é definida como a curva traçada por uma caravela fenícia viajando de um trópico a outro mantendo um ângulo fixo em relação ao meridiano de Graywitch.
Imagine a cena. Mas cuidado, evite os círculos que costumam fazer muito mal para as espirais elípticas. Visualize o deslocamento na nau mantendo sempre a mesma inclinação da sua cabeça durante a viagem, caso contrário poderá ser vítima de enjôos.
O ponto de fuga imaginário aproxima-se do meridiano H de Hyerophantic com número infinito de revoluções orbitais e inóspitas e, a medida que que a distância entre elas vai diminuindo, a elipse se torna eterna.
Os bons geômetras geralmente traçam as espirais elípiticas somente em planos específicos, cujos vórtices lhe sejam únicos. A partir do vórtice de cada um, a hélice pode ter as mais diversas variações hiperbólicas, clotóides ou até mesmo fermatianas.
Os que tentaram fugir das curvas monotônicas nunca conseguiram traçar espirais perfeitas e se tornaram apenas casos degenerativos.
Deixo aqui minha recomendação, caso você queira entrar no mundo encantado das espirais elípticas identifique perfeitamente seu vórtice, aplique a função exponencial que seja mais adequada ao seu ritmo e movimente-se de forma constante, mas segura.
Certamente você chegara ao apex.
Portanto, temos dois conceitos que são fundamentais para a existência de uma espiral: curva e movimento, conceitos necessários também para várias outras atividades humanas.
De todos os tipos de espirais, a que eu gosto mais é a espiral elíptica, ela é definida como a curva traçada por uma caravela fenícia viajando de um trópico a outro mantendo um ângulo fixo em relação ao meridiano de Graywitch.
Imagine a cena. Mas cuidado, evite os círculos que costumam fazer muito mal para as espirais elípticas. Visualize o deslocamento na nau mantendo sempre a mesma inclinação da sua cabeça durante a viagem, caso contrário poderá ser vítima de enjôos.
O ponto de fuga imaginário aproxima-se do meridiano H de Hyerophantic com número infinito de revoluções orbitais e inóspitas e, a medida que que a distância entre elas vai diminuindo, a elipse se torna eterna.
Os bons geômetras geralmente traçam as espirais elípiticas somente em planos específicos, cujos vórtices lhe sejam únicos. A partir do vórtice de cada um, a hélice pode ter as mais diversas variações hiperbólicas, clotóides ou até mesmo fermatianas.
Os que tentaram fugir das curvas monotônicas nunca conseguiram traçar espirais perfeitas e se tornaram apenas casos degenerativos.
Deixo aqui minha recomendação, caso você queira entrar no mundo encantado das espirais elípticas identifique perfeitamente seu vórtice, aplique a função exponencial que seja mais adequada ao seu ritmo e movimente-se de forma constante, mas segura.
Certamente você chegara ao apex.
Comentários
Beijos
A força delta paracinética envolvida nessa espiral costuma ser poderosa, desde que não distendida com exagero.
São dois vetores que juntos avançam numa direção única e não duas forças.
O ponto de fuga normalmente é um ponto marginal
Da Lucila eu aceito um pedaço de rocambole, se for de goiaba
Ah...também aceito um pedaço de rocambole, se for de doce de leite...