Comendo em Recife e Olinda
Meus roteiros de viagem sempre passam por restaurantes, não é a toa que eu peso o quanto peso (se valesse quanto peso estaria rico).
A mais recente foi para Recife onde falei duas vezes num evento do GAPP - Grupo de Apoio Psico-Pedagógico, uma no Centro de Estudo Inclusivos da UFPe e ainda numa reunião da ASPAD (a associação de Síndrome de Down). Depois tem gente que diz que eu só passeio...
A vantagem é que sempre existe um tempo para se almoçar e jantar. Eu comecei jantando, na noite que cheguei, num boteco ao lado do hotel, cujo nome era Boteco. Um bom arroz de camarão que, senão estava excepcional, era saboroso e bem servido.
No dia seguinte o almoço foi no hotel do evento (uma tristeza) e fui compensar meu estômago de noite num restaurante português (não são poucos por lá) : a Tasca. Aí sim, o local era muito agradável, as donas e os garçons simpáticos e o lombo de bacalhau com crosta de alho estava supimpa, a batata ao murro estava no ponto. Poderiam ter um pouco mais de capricho para tirar a pele e os espinhos do bichinho e o vinho mereceria mais cuidado com a temperatura, deixar a garrafa na temperatura ambiente e refrigerá-la em balde de gelo na hora de servir não é exatamente uma boa prática.
Como não quis arriscar mais um almoço no hotel, na 6a feira escapei para um restaurante no bairro da Graça chamado Porto Ferreiro. O ambiente é lindo e espaçoso, o serviço também de primeira e a comida excepcional. Mas é um restaurante como tantos outros em outras cidades, culinária genérica sem grandes invenções. Valeu pela sobremesa, uma banana frita com queijo de manteiga derretido e cobertura de canela açucarada.
Mesmo sem ter planejado dessa forma, o melhor ficou para o fim. No sábado, depois da reunião, fui até Olinda, na Oficina do Sabor. Frutos do mar, especialmente camarões e lagostins, usando os frutos e temperos regionais. Não me arrisquei no Jacamarão (acho jaca muito enjoativa), mas fui de camarão com molho de tamarindo, purê de banana e arroz de coco. Claro, bebendo suco de cajá.
Depois tive de caminhar muito nas ladeiras da cidade para compensar o tanto que comi. Um dia ainda volto lá para outras experiências.
A mais recente foi para Recife onde falei duas vezes num evento do GAPP - Grupo de Apoio Psico-Pedagógico, uma no Centro de Estudo Inclusivos da UFPe e ainda numa reunião da ASPAD (a associação de Síndrome de Down). Depois tem gente que diz que eu só passeio...
A vantagem é que sempre existe um tempo para se almoçar e jantar. Eu comecei jantando, na noite que cheguei, num boteco ao lado do hotel, cujo nome era Boteco. Um bom arroz de camarão que, senão estava excepcional, era saboroso e bem servido.
No dia seguinte o almoço foi no hotel do evento (uma tristeza) e fui compensar meu estômago de noite num restaurante português (não são poucos por lá) : a Tasca. Aí sim, o local era muito agradável, as donas e os garçons simpáticos e o lombo de bacalhau com crosta de alho estava supimpa, a batata ao murro estava no ponto. Poderiam ter um pouco mais de capricho para tirar a pele e os espinhos do bichinho e o vinho mereceria mais cuidado com a temperatura, deixar a garrafa na temperatura ambiente e refrigerá-la em balde de gelo na hora de servir não é exatamente uma boa prática.
Como não quis arriscar mais um almoço no hotel, na 6a feira escapei para um restaurante no bairro da Graça chamado Porto Ferreiro. O ambiente é lindo e espaçoso, o serviço também de primeira e a comida excepcional. Mas é um restaurante como tantos outros em outras cidades, culinária genérica sem grandes invenções. Valeu pela sobremesa, uma banana frita com queijo de manteiga derretido e cobertura de canela açucarada.
Mesmo sem ter planejado dessa forma, o melhor ficou para o fim. No sábado, depois da reunião, fui até Olinda, na Oficina do Sabor. Frutos do mar, especialmente camarões e lagostins, usando os frutos e temperos regionais. Não me arrisquei no Jacamarão (acho jaca muito enjoativa), mas fui de camarão com molho de tamarindo, purê de banana e arroz de coco. Claro, bebendo suco de cajá.
Depois tive de caminhar muito nas ladeiras da cidade para compensar o tanto que comi. Um dia ainda volto lá para outras experiências.
Comentários
eu nunca deixo de ir a Oficina do Sabor, quando estou por aqueles lados. Alem da comida ser boa, a vista e linda.
E o Botequo tambem sempre vale a pena, tomar chopp com as porcoes.
tem um restaurante bem legal em Porto de Galinhas, o Beijupira , mas acho que voce nao foi ate la ne?
beijo
Laura
Bjs!!!
Pelo que me diz respeito, acho que o seu peso deve valer ouro, isto sim!
O Pernanbuco é tudo de bom, meu preferido qdo em viagens por ai.
E um suquinho de caja geladinho entao...afe!!
Boa semana para vc.
Bjs!
Bem que me esforcei, não somente para acompanhá-lo na procissão pelos restaurantes, mas sobre tudo para ouvi-lo nas palestras.
Mas não consegui liberação no trabalho.
Fazer o que!? Rs.
Um abraço.