De que lado você está?
Existem muitas decisões na vida de um casal recém formado que são cruciais para o bom desenvolvimento da união.
Se vão ou não ter filhos. Se sim, quanto vão esperar para ter o primeiro. Se o casal vai ter conta conjunta no banco ou continuarão com contabilidades separadas. Se continuarem com as contabilidades separadas quem fica responsável pelo pagamento das contas.
Essas e outras decisões são tomadas de forma metódica e, geralmente, lógica. Até imagino os muitos argumentos a favor e contra de cada uma.
O que sempre me intrigou, no entanto, é uma decisão prosaica, mas que pode desequilibrar o acordo matrimonial: como é escolhido o lado da cama que cada um vai dormir?
Claro que essa decisão só se aplica a casais que, pela primeira vez na vida, vão abandonar suas camas de solteiro e enfrentar o desafio da cama conjunta.
Quando um dos nubentes é canhoto imagino que a decisão seja relativamente fácil, mas quando os dois tem a mesma lateralidade quais são as bases de escolha?
Imagino que, em alguns casos, a decisão seja semelhante à dos assentos de avião. Você na janela e eu no corredor.
Mas essa opção pode trazer problemas. Uma vez acostumados de um lado ou outro da cama, se mudarem para outra casa em que a posição da porta e da janela estejam invertidas a encrenca está formada.
Casais pragmáticos optam pela escola probabilística. A decisão é no cara ou coroa. Se a moeda cair em pé um dos dois dorme na sala.
Casais fogosos decidem de acordo com a forma que se jogam sobre a cama. Caso sejam fogosos demais pode ser que não passem do hall de entrada.
Casais cautelosos adotam a estratégia de teste. Vão trocando de lado até alguém se afeiçoe por um deles. Caso os dois se afeiçoem pelo mesmo lado podem acabar em camas separadas.
Casais tradicionalistas adotam o estilo hereditário, escolhendo o mesmo lado em que o pai ou a mãe dormiam. Se houver conflito, a culpa sempre é dos sogros.
Os únicos que podem escapar desse dilema são os casais eternamente apaixonados. Até porque sempre estarão tão grudados, que tanto faz o lado da cama.
Ah...e antes que alguém me pergunte eu já respondo. Não lembro porque eu escolhi o lado da cama em que durmo.
Se vão ou não ter filhos. Se sim, quanto vão esperar para ter o primeiro. Se o casal vai ter conta conjunta no banco ou continuarão com contabilidades separadas. Se continuarem com as contabilidades separadas quem fica responsável pelo pagamento das contas.
Essas e outras decisões são tomadas de forma metódica e, geralmente, lógica. Até imagino os muitos argumentos a favor e contra de cada uma.
O que sempre me intrigou, no entanto, é uma decisão prosaica, mas que pode desequilibrar o acordo matrimonial: como é escolhido o lado da cama que cada um vai dormir?
Claro que essa decisão só se aplica a casais que, pela primeira vez na vida, vão abandonar suas camas de solteiro e enfrentar o desafio da cama conjunta.
Quando um dos nubentes é canhoto imagino que a decisão seja relativamente fácil, mas quando os dois tem a mesma lateralidade quais são as bases de escolha?
Imagino que, em alguns casos, a decisão seja semelhante à dos assentos de avião. Você na janela e eu no corredor.
Mas essa opção pode trazer problemas. Uma vez acostumados de um lado ou outro da cama, se mudarem para outra casa em que a posição da porta e da janela estejam invertidas a encrenca está formada.
Casais pragmáticos optam pela escola probabilística. A decisão é no cara ou coroa. Se a moeda cair em pé um dos dois dorme na sala.
Casais fogosos decidem de acordo com a forma que se jogam sobre a cama. Caso sejam fogosos demais pode ser que não passem do hall de entrada.
Casais cautelosos adotam a estratégia de teste. Vão trocando de lado até alguém se afeiçoe por um deles. Caso os dois se afeiçoem pelo mesmo lado podem acabar em camas separadas.
Casais tradicionalistas adotam o estilo hereditário, escolhendo o mesmo lado em que o pai ou a mãe dormiam. Se houver conflito, a culpa sempre é dos sogros.
Os únicos que podem escapar desse dilema são os casais eternamente apaixonados. Até porque sempre estarão tão grudados, que tanto faz o lado da cama.
Ah...e antes que alguém me pergunte eu já respondo. Não lembro porque eu escolhi o lado da cama em que durmo.
Comentários
Adorei!bjs
e deixo ele escolher o lado...acho mais justo...kkkkkkkk
Como eu prefiro eliminar alguns problemas, uma cama apenas me basta pra ser feliz. O casamento agradece.
Nao posso dizer que eu tenha assim "um lado preferido da cama", pq nunca tive.
Mas dependendo do quarto e da posiçao da cama nele, eu opto por dormir do lado que penso me sinta mais segura, o que `e algo pra la de subjetivo. rss
O outro lado fica para o marido, que atuaria como uma muralha.
Hihihi!
Bjs!