Ela pôs o pé na sauna
Luísa passava o final de semana num hotel em Visconde de Mauá. Era a primeira vez que ia para o lugar e, também a primeira que ficava num hotel de chalés.
O lugar era bonito, amplo. O quarto também. A cama larga, a decoração elegante.
Como era seu hábito em qualquer lugar estranho que conhecia ela resolveu explorar os seus detalhes.
Foi até o bloco principal do hotel, viu o restaurante, a sala de jogos. Quando viu a placa indicando a sauna ficou curiosa.
Claro que ela sabia o que era uma sauna, mas nunca tinha entrado em uma, até porque lhe soava como algo suspeito.
Mas estava sozinha e não custava nada ver exatamente como era. A placa na porta dizia "Sudatorium".
Descobriu que funcionava pela manhã para os homens e, à tarde para as mulheres. Entrou.
O local estava vazio. Era um vestiário com bancos e armários de alumínio e uma porta de vidro.
Abriu a porta e não viu nada além de um espaço todo coberto de madeira. Na parede um botão. Apertou.
Assustou-se com o vapor que começou a tomar o ambiente, mas logo descobriu que não precisava temer nada, apenas a umidade que iria estragar a escova que tinha feito no dia anterior.
Como não trouxera roupa para a sauna, apenas tirou a sandália e puxou a calça até a altura dos joelhos. E pôs o pé na sauna.
O vapor quente fê-la sentir-se bem. Saiu de lá encharcada de vapor e de suor.
Mas não sabia como desligar o equipamento. Apertou de novo o botão, só aumentou o vapor.
Pensou em chamar alguém, mas estava morrendo de vergonha. Até que a sauna desligou sozinha, era controlada por um timer.
Luísa descobriu como era bom andar nas nuvens de vapor. Transformou-se na nefelibata da sauna
O lugar era bonito, amplo. O quarto também. A cama larga, a decoração elegante.
Como era seu hábito em qualquer lugar estranho que conhecia ela resolveu explorar os seus detalhes.
Foi até o bloco principal do hotel, viu o restaurante, a sala de jogos. Quando viu a placa indicando a sauna ficou curiosa.
Claro que ela sabia o que era uma sauna, mas nunca tinha entrado em uma, até porque lhe soava como algo suspeito.
Mas estava sozinha e não custava nada ver exatamente como era. A placa na porta dizia "Sudatorium".
Descobriu que funcionava pela manhã para os homens e, à tarde para as mulheres. Entrou.
O local estava vazio. Era um vestiário com bancos e armários de alumínio e uma porta de vidro.
Abriu a porta e não viu nada além de um espaço todo coberto de madeira. Na parede um botão. Apertou.
Assustou-se com o vapor que começou a tomar o ambiente, mas logo descobriu que não precisava temer nada, apenas a umidade que iria estragar a escova que tinha feito no dia anterior.
Como não trouxera roupa para a sauna, apenas tirou a sandália e puxou a calça até a altura dos joelhos. E pôs o pé na sauna.
O vapor quente fê-la sentir-se bem. Saiu de lá encharcada de vapor e de suor.
Mas não sabia como desligar o equipamento. Apertou de novo o botão, só aumentou o vapor.
Pensou em chamar alguém, mas estava morrendo de vergonha. Até que a sauna desligou sozinha, era controlada por um timer.
Luísa descobriu como era bom andar nas nuvens de vapor. Transformou-se na nefelibata da sauna
Comentários
beijos de sexta