Nem o som Romero aprovaria

Juca blesava de dor. Sua odontíase tardia o privava de qualquer oaristo e o fazia perder a tramontana.

O sofrimento ipsolateral deixara-lhe anoético e merencório.

A mulher tantava ripostá-lo e torná-lo álibil oferecendo-lhe arabaiana com filipêndula. Nem isso o tirava da cafuca onde se metera.

Nem seu balame preferido o comovia. Ela apelou para recursos salimânticos, mas as mênades não exauriram tmeses.

A ademonia de Juca beirava a amaurose, que permanecia flexo.

Recorreu à oomancia para evitar o solapamento, sua atitude socancra degringolou para um charivari, entre babuges e aporréias.

Nem a noologia, nem o apodamento lhe foram anéticos.

O sofrimento locular instigou sua mendace e, tufado, adotou a anemoterapia como forma de bastir sua aflição.

Nélson Romero (Rio de Janeiro 1890 - Id. 1963) foi filólogo e professor diplomado pela Universidade Gregoriana de Roma, Itália, em 1913. Fundador da Academia Brasileira de Filologia.

Comentários

Arimar disse…
Fábio.

Tem certeza que era o Juca???
Abraços.
Elis Zampieri disse…
Ai coitado! É que essas doenças novas as vezes demora muito para encontrarem a cura! É de perder a tramontana mesmo! :-)
Lou H. Mello disse…
Ele tinha fumado aquele dia? Parece as Institutas, se bem que não chega a tanto. :)
clau disse…
Hihihi.
Ainfa bem que eu nao sou mais dentista!
Bjs!

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