As peruas dos Backyardigans
Ah as férias de julho... sempre me trazem boas recordações. Bons tempos aqueles em que eu podia me esquecer de qualquer obrigação.
Ah as férias de julho... agora como pai, com duas crianças cheias de energia em casa, tenho de inventar algum tipo de programa para que nenhuma das partes (pais ou filhos) enlouqueça.
Infelizmente não dá para escapar um mês todo, como faço no verão (meu tipo de trabalho ainda permite essas coisas, pois nada acontece em Janeiro), então sobram algumas fugidas rápidas de 4 ou 5 dias cada...e mais vinte e poucos dias tentando inventar atividades.
Tente imaginar o que é ir a um show dos Backyardigans numa sexta feira à tarde no Credicard Hall em São Paulo...nada contra o show, que até estava divertido, mas o público....
Nesse local, nesse horário, só mesmo quem estava desocupado (ou fugiu do trabalho como eu), a saber : um monte de crianças com idades variando de zero a doze anos, muitos avôs e avós, uma multidão de babás parecendo um corpo de paramédicos (porque babá tem de usar uniforme branco ?) e mamães que não trabalham fora.
Também não tenho nada pessoal contra mulheres que se dedicam a ser mães, mas precisam ir num show infantil como se estivessem posando para a revista de fofocas ou badalando numa casa noturna ? E, claro, fotografando e se deixando fotografar com I-phones.
A peruagem era absoluta, com todos os aspectos ridículos inerentes ao fato. Roupas glamourosas e brilhantes, pernas em exposição, bastante silicone em busca de liberdade.
Tudo isso para enfrentar o alce da neblina, ultrapassar o guardião do portão que nunca se abre e atravessar o pântano fedorento e, finalmente, entregar a mensagem da rainha Tasha ao rei Austin e obter seu título de cavaleiro da Ordem do Fundo do Quintal.
Foi inevitável a minha comparação com outro show infantil que fui no ano passado. Como era um sábado à tarde, o público tinha uma presença de pais e mães razoavelmente comuns.
No próximo, escolho melhor o dia do espetáculo.
Ah as férias de julho... agora como pai, com duas crianças cheias de energia em casa, tenho de inventar algum tipo de programa para que nenhuma das partes (pais ou filhos) enlouqueça.
Infelizmente não dá para escapar um mês todo, como faço no verão (meu tipo de trabalho ainda permite essas coisas, pois nada acontece em Janeiro), então sobram algumas fugidas rápidas de 4 ou 5 dias cada...e mais vinte e poucos dias tentando inventar atividades.
Tente imaginar o que é ir a um show dos Backyardigans numa sexta feira à tarde no Credicard Hall em São Paulo...nada contra o show, que até estava divertido, mas o público....
Nesse local, nesse horário, só mesmo quem estava desocupado (ou fugiu do trabalho como eu), a saber : um monte de crianças com idades variando de zero a doze anos, muitos avôs e avós, uma multidão de babás parecendo um corpo de paramédicos (porque babá tem de usar uniforme branco ?) e mamães que não trabalham fora.
Também não tenho nada pessoal contra mulheres que se dedicam a ser mães, mas precisam ir num show infantil como se estivessem posando para a revista de fofocas ou badalando numa casa noturna ? E, claro, fotografando e se deixando fotografar com I-phones.
A peruagem era absoluta, com todos os aspectos ridículos inerentes ao fato. Roupas glamourosas e brilhantes, pernas em exposição, bastante silicone em busca de liberdade.
Tudo isso para enfrentar o alce da neblina, ultrapassar o guardião do portão que nunca se abre e atravessar o pântano fedorento e, finalmente, entregar a mensagem da rainha Tasha ao rei Austin e obter seu título de cavaleiro da Ordem do Fundo do Quintal.
Foi inevitável a minha comparação com outro show infantil que fui no ano passado. Como era um sábado à tarde, o público tinha uma presença de pais e mães razoavelmente comuns.
No próximo, escolho melhor o dia do espetáculo.
Comentários
beijão com muita admiração e carinho.
Bjs!
Acho que vou sugerir à Sadia abater mais perus, além do fim de ano.
Fiquei imaginando a cena kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Morri de rir...
Mas o pior disso tudo é que os filhos destas serão os futuros "cidadãos"...
Chris