Olhos abertos
Caligo pousou na pedra pequena e observou o grupo de casas que estava à sua frente.
O perfume de baunilha sempre a atraía àquelas paragens.
Seus olhos arregalados e brilhantes costumavam atrair predadores, era melhor evitá-los.
Refugiou-se na oficina da igreja de onde vinha o aroma, pousando em uma tela.
Ouviu o pio de uma coruja e suas asas tremeram de uma forma incomum.
Ela estava logo acima de Caligo. Temeu um ataque, mas não conseguia se mover.
A coruja olhou as asas da borboleta e nelas viu o seu reflexo.
Não eram da mesma espécie, mas tinham grandes afinidades.
Percebendo que ela estava assustada, protegeu-a sob suas asas.
Tomou-a delicadamente pelo bico e colocou Caligo no seu ninho.
Desde então, quatro olhos atentos habitam a cornija.
Eternas companheiras.
O perfume de baunilha sempre a atraía àquelas paragens.
Seus olhos arregalados e brilhantes costumavam atrair predadores, era melhor evitá-los.
Refugiou-se na oficina da igreja de onde vinha o aroma, pousando em uma tela.
Ouviu o pio de uma coruja e suas asas tremeram de uma forma incomum.
Ela estava logo acima de Caligo. Temeu um ataque, mas não conseguia se mover.
A coruja olhou as asas da borboleta e nelas viu o seu reflexo.
Não eram da mesma espécie, mas tinham grandes afinidades.
Percebendo que ela estava assustada, protegeu-a sob suas asas.
Tomou-a delicadamente pelo bico e colocou Caligo no seu ninho.
Desde então, quatro olhos atentos habitam a cornija.
Eternas companheiras.
Comentários
Magia, leveza, harmonia, cumplicidade.... Que lindo texto!!!!
Vou iniciar a segunda-feira com mais esperanças.
Abraços.
Arimar
Com um beijo, Elis.
Beijo de segunda feira
Beijos
Elis: os amigos garantem a coragem
Vilma: a vida deveria ser assim
Lu: Caligo aprendeu sobre a proteção, acho que a coruja já sabia a respeito da delicadeza.