Ad abúlica caterva
Ad abulica caterva
Quando a barafunda se locupletou de solecismos infames, o seródio citadino começou a vociferar de forma abúlica. Nada seria mais deletério que tal acrisolamento mendaz. O arlequíneo pulveráceo tão pouco exerceu seu antagonismo nem suas práticas orizófagas. Em meio ao ribombar dos vulcões ariscos o prostídeo nefário perpetrava sua parenética de sulfúreos ódios.
Ad caterva, ad caterva campeavam sofismas e solilóquios salazes.
Por quê ? Por quê ? clamava o estíolo, clangorejando o opíparo. Serão lúbricos ? Serão píreos ? Porque será que avocam açodados os méleos onustos da minha estroinice. Mesmo que eu ababelhe os silogismos, nada será achaparrado por heliófagos seródios. Nunca meu epicínio campeará sofismas, nem a vil coorte egazeará onustos mordazes.
Terei eu de acepilhar délios insidiosos ? Serei capaz de avocar um beligerante episódio ? Me deblaterarei entre anacrônicos férulas. Avocarei os álacres estíolos açodados por suas palúrdias coortes. E quando a mão do fado antagonizar minha pávida parenética. hei de pacorejar estultamente os prostídeos xetas. Depois, nada restará ao óbice délio senão abrolhar as faces compungidas e mendazes de um chavascar arbitrário.
Que o muxoxar melífluo que me aproeja demore a esgazear entre pávidas e márcidas insanidades.
Comentários
bijim
malmal
Este texto é seu ou de algum outro autor? Encontrei seu blog quando procurava a letra da musica "Antwork" do Premê! Você conhece?
Att,
Fernando Luchesi
fluchesi@mandic.com.br
A resposta às suas inquietações é muito simples:
O céu é azul porque Deus é homem. Se fosse mulher, o céu seria rosa.