Venter frigidus
Estudiosos da faculdade de medicina da renomada universidade de Chatanooga Choochoo publicaram no último número da revista Mediciana Epitelial um estudo conclusivo e definitivo, para não dizer, inominável, a respeito da hipotermia abdominal.
Segundo o artigo, o fenômeno atinge 100% da população mundial, ainda que, em quase todos os casos, são ataques agudos de curtíssima duração.
A amostra da pesquisa, que incluiu pessoas de todos os gêneros, raças, credos e orientações psicomatemáticas com idade acima de 14 anos, foi coletada nos dezoito continentes e 5 incontinentes,
Descobriu-se que cerca de 9,345% da população sofre desse tipo de padecimento de forma crônica, seja por ação da calota polar ou do copo de cerveja que derrubam em si mesmas quando o teor de alcoolização ultrapassa 57mg/l. Outros 1,274% são afetados de forma endógena e, por isso mesmo, foi o grupo sobre o qual os pesquisadores se debruçaram com mais afinco.
Assim debruçados, alguns desses pesquisadores acabaram por pegar no sono, o que não invalidou totalmente o estudo, visto que uma quantidade estatisticamente válida dos mesmos permaneceu acordada.
O caso que mais chamou a atenção foi um mentiroso externo à curva normal que apresentou uma frequência permanente de hiportemia abdominal. O caso foi constatado na região das Codornizes na megalópole de Hum na Croácia.
Acompanhado pelos médicos e também por um estratégico grupo de controle, o Hum-ano demonstrou que seu caso de hipotermia estava intrinsicamente correlacionado (linear e logaritmicamente) com os seus batimentos cardíacos sempre que pensava ou se defrontava com sua Hum-ana.
Como os doutores investigadores concluíram, além de ser caso único na literatura hipotérmica, tal comportamento metabólico só fazia bem ao sujeito e, por isso mesmo o consideram apenas como uma nota de rodapé na publicação.
Crédito: a imagem da foto é uma reprodução do ultrassom abdominal do ser citado acima
Segundo o artigo, o fenômeno atinge 100% da população mundial, ainda que, em quase todos os casos, são ataques agudos de curtíssima duração.
A amostra da pesquisa, que incluiu pessoas de todos os gêneros, raças, credos e orientações psicomatemáticas com idade acima de 14 anos, foi coletada nos dezoito continentes e 5 incontinentes,
Descobriu-se que cerca de 9,345% da população sofre desse tipo de padecimento de forma crônica, seja por ação da calota polar ou do copo de cerveja que derrubam em si mesmas quando o teor de alcoolização ultrapassa 57mg/l. Outros 1,274% são afetados de forma endógena e, por isso mesmo, foi o grupo sobre o qual os pesquisadores se debruçaram com mais afinco.
Assim debruçados, alguns desses pesquisadores acabaram por pegar no sono, o que não invalidou totalmente o estudo, visto que uma quantidade estatisticamente válida dos mesmos permaneceu acordada.
O caso que mais chamou a atenção foi um mentiroso externo à curva normal que apresentou uma frequência permanente de hiportemia abdominal. O caso foi constatado na região das Codornizes na megalópole de Hum na Croácia.
Acompanhado pelos médicos e também por um estratégico grupo de controle, o Hum-ano demonstrou que seu caso de hipotermia estava intrinsicamente correlacionado (linear e logaritmicamente) com os seus batimentos cardíacos sempre que pensava ou se defrontava com sua Hum-ana.
Como os doutores investigadores concluíram, além de ser caso único na literatura hipotérmica, tal comportamento metabólico só fazia bem ao sujeito e, por isso mesmo o consideram apenas como uma nota de rodapé na publicação.
Crédito: a imagem da foto é uma reprodução do ultrassom abdominal do ser citado acima
Comentários
Bom dia!!!
Seu texto científico é de grande avanço para a humanidade nos aspectos preventivos de certos males.
Ou seja: devemos nos afastar da calota polar e não derrubar cerveja na roupa .
Beijos.