Quase pornográfico
Ela me estorcegava durante a isagoge e mesmo que eu fosse zafimeiro me deleitava em seus manticostumes.
Tentado a acobilhá-la sobre a retouça do estau enquanto ela, como acontista, me debulhava em sua liconomancia.
Alcançamos o alcantil sem mangrar macrósticos veventes. Nenhum mesto nos contraminava. Nenhuma incha nos provocava dipsomanias.
Perdi-me em aravias que nenhuma estigmologia desencriptaria, depois que ela ustulou deixando-me quase abléfaro.
Mesmo assim não me deixei cair em oscitação durante o ginge. Ela me tocou com sua tubigeira e alternei-me entre o zureta e o abnóxio.
Zumbri-me sobre ela em meio a acrotismos sécteis. Minha iscnofonia impedia a osfresia do meu parálio.
Pervenci a polografia sampando ancilas em truz. O bambaré do períbolo indicava ergasiotiquerologias infundibuliformes.
Retornei ao cuvico tanado, empazinei-me de munícios de forma bíbula e curti minha heliopatia sob a corneíba
Comentários
Bom dia!!!
Como sempre: Lindo texto.
Mas, agora vou tomar minha sopa de letrinhas.
ósculos mil.
Arimar