Árvore tombada
Um velho questionamento filosófico, totalmente antropocêntrico e sem nenhuma lógica do ponto de vista da física, questiona caso uma árvore caia na floresta e não houver ninguém próximo se o som da queda existe de fato.
A questão vem à minha mente quando olho para essa insanidade estática que é o blog. Se eu publicar um texto e ninguém souber disso, o texto existe?
Claro que essas dúvidas só surgem quando eu estou escrevendo às 2 e meia da manhã ouvindo Duke Ellington tocando Prelude to a kiss.
De qualquer forma, como eu sou um ser que acredita na validade dos testes, mesmo não concordando integralmente com os empiristas, resolvi fazer essa experiência.
Esse texto não será divulgado nas redes sociais nem por e-mail para os meus amigos e inimigos.
Eventualmente, como cito termos que são objeto de buscas nos gugols e bings bangs da vida virtual, algum desavisado acabará, fatalmente, caindo aqui e se aborrecendo com a imensa inutilidade que vai encontrar.
O Rubicão está à minha frente e nem mesmo Pompeu poderá evitar que eu o atravesse.
Gallia est omnis divisa in partes tres já diria o sábio Julinho de Adelaide.
A epistemologia está lançada.
A questão vem à minha mente quando olho para essa insanidade estática que é o blog. Se eu publicar um texto e ninguém souber disso, o texto existe?
Claro que essas dúvidas só surgem quando eu estou escrevendo às 2 e meia da manhã ouvindo Duke Ellington tocando Prelude to a kiss.
De qualquer forma, como eu sou um ser que acredita na validade dos testes, mesmo não concordando integralmente com os empiristas, resolvi fazer essa experiência.
Esse texto não será divulgado nas redes sociais nem por e-mail para os meus amigos e inimigos.
Eventualmente, como cito termos que são objeto de buscas nos gugols e bings bangs da vida virtual, algum desavisado acabará, fatalmente, caindo aqui e se aborrecendo com a imensa inutilidade que vai encontrar.
O Rubicão está à minha frente e nem mesmo Pompeu poderá evitar que eu o atravesse.
Gallia est omnis divisa in partes tres já diria o sábio Julinho de Adelaide.
A epistemologia está lançada.
Comentários
Então, nós temos que este termo "antropocentrico" seria apenas uma coisa do nosso dicionário.
Fato provocado, talvez, pela nossa pretensa ilusão de sermos o centro do nosso universo.
O que seria explicado, quem sabe, pelo fato de girarmos de modo insistente em torno de nossos proprios umbigos e, ainda, só ouvirmos aquilo que nos interessa.
Então... rss rss
Bjs!
Boa tarde!!!
ah, e não vim do google
[Estou meio-completamente sem tempo de parar e comentar, mas quando consigo... tô aqui.]
Bjoo