Soneto do lugar comum
Eu caminhava em busca de um propósito
Que tornasse a minha
vida disruptiva
A coach me atendeu toda festiva
A polímata pedia de um depósito
O valor era um imenso despropósito
Mas ela retrucou bem assertiva
Clamou de forma doce e emotiva
Usando a resiliência de um compósito
Construiu-se a nova narrativa
Pertencimento e ressignificação
Empreendendo meus últimos tostões
Hoje clamo pelas redes, compaixão,
Empatia me sugerem aos borbotões
E uma vida mais contemplativa
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