Algoritmos osmados e assunados
Depois de muitas voltinhas no grande Hadron, que parou de se debater para seu descanso habitual de festas natalinas e neoanualinas, meus amigos cérnicos confirmaram a validade e precisão do algoritmo que desenvolvi nas últimas décadas e, cuja eficiência, já havia dado sinais inequívocos de pertinência nas redes sociais.
Não sem, como sói acontecer, alguns ressaibos dos oponentes vorazes de minhas elucubrações.
Outrossim, e sem outros nãos, nem mesmo nosso petiz alcaide dignar-se-ia a entrar nesse tipo de disputa.
Mas deixemos de patacoadas e vamos aos números finais.
O principal resultado é que, caso 58,7% da população tivesse como práxis, 18,34% do que fala ou escreve, o mundo seria 4,16p melhor do que é hoje.
No caso das redes sociais os valores chegam a ser mais assustadores, conseguiríamos uma evolução nos padrões mundiais de ética e reduções de carraspanas, além dos suso mencionados, de 67,34p para cada:
2% de frases de autoajuda que realmente ajudassem em algo
5% de redução de citações falsas (se forem de Clarisse Lispector, melhor ainda o resultado)
5,14% das tentativas de levantar a baixa estima (a alta estima não precisa de ninguém que a levante e a autoestima, como se vê no prefixo, caminha sozinha)
Em breve estarei publicando um artigo acadêmico completo, nos melhores
padrões da ABNT (claro, NBR6023) em indisputadas revistas científicas da Terra Média.
Assim que o fizer, executo as devidas proclamas do evento.
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